Neste poema, Eduardo Jorge estabelece um diálogo com a tela A raia (1728), do pintor francês Jean-Baptiste-Siméon Chardin. Na natureza-morta de Chardin, a raia se impõe com força: além do corte na barriga, ela traz um riso em seu rosto tão humano. A partir da imagem bastante alegórica, Eduardo Jorge se pergunta: o que haverá se, afinal, abrirem a nossa carne? Seria possível encontrar o riso da raia?
Código: |
9786584574472 |
EAN: |
9786584574472 |
Peso (kg): |
0,000 |
Altura (cm): |
20,00 |
Largura (cm): |
13,50 |
Espessura (cm): |
1,00 |
Especificação |
Autor |
Jorge, Eduardo |
Editora |
CIRCULO DE POEMAS |
Ano Edição |
2022 |
Número Edição |
1 |