• É possível salvar a Europa?: Crônicas 2004-2011

É possível salvar a Europa?: Crônicas 2004-2011

  • Disponibilidade: Esgotado
  • R$39,90



Reunião de crônicas mensais publicadas no jornal Libération de setembro de 2004 a dezembro de 2011, É possível salvar a Europa? traz as análises e os pensamentos de Thomas Piketty sobre o continente europeu durante um período profundamente marcado pe la crise financeira mundial desencadeada em 2007-2008.O autor discorre sobre questões de grande peso para o cenário econômico atual, como o papel desempenhado pelos bancos centrais para evitar o colapso da economia mundial e as semelhanças e diferenç as entre a crise irlandesa e a grega. Além disso, aborda temas classicamente domésticos, como justiça fiscal, reforma da previdência e o futuro das universidades.Todos esses assuntos, porém, orbitam grandes questões centrais: Estará a União Europeia à altura das esperanças nela depositadas? A Europa voltará a ser a potência continental e o espaço de soberania democrática, retomando assim o controle de um capitalismo globalizado que se tornou desvairado? Ou será, mais uma vez, apenas um instrumen to tecnocrático da desregulamentação, da concorrência generalizada e do rebaixamento dos Estados perante os mercados?Respostas a essas e outras perguntas são propostas pelo autor nas mais de oitenta crônicas do livro, marcadas pela linguagem prática e acessível que torna suas publicações objeto do interesse não só de políticos e economistas, mas do público em geral.“As análises minuciosas de Piketty fornecem as evidências imparciais pelas quais o público esperava.” The Guardian“Leitores de mente aberta com certeza se verão incapazes de ignorar as evidências e os argumentos que Thomas Piketty traz à tona.” Financial Times“Piketty é brilhante.” Piauí

Código: 9788580578522
EAN: 9788580578522
Peso (kg): 0,000
Altura (cm): 23,00
Largura (cm): 16,00
Espessura (cm): 1,50
Especificação
Autor Piketty, Thomas
Editora INTRINSECA
Ano Edição 2015
Número Edição 1

Escreva um comentário

Você deve acessar ou cadastrar-se para comentar.