Tomando como ponto de partida a crise da arte moderna e a emergência, nos anos 1960 e 70, de movimentos como minimalismo e arte da performance, o livro se debruça sobre a produção artística recente (em especial, a brasileira), procurando entender com o e em que sentido ela pode ser considerada “política”.
Dentre outros, são analisados os trabalhos e ações de artistas como Juliana Notari, Eduardo Coimbra, Cildo Meireles, Robert Smithson, Márcia X, Maria Palmeiro e Lyz Parayzo do cineasta Adirle y Queirós e dos arquitetos Peter Eisenman e Carlos M. Teixeira.
O livro tem início com uma pergunta provocadora – Quão contemporânea é a arte contemporânea brasileira? – e, entre outros argumentos, defende a tese de que o traço distintivo da parce la mais instigante da arte produzida hoje no Brasil, e mais amplamente pelas “vanguardas não-ocidentais”, é o modo impróprio como afronta concepções convencionais de política e ação política.
Código: |
9788567477640 |
EAN: |
9788567477640 |
Peso (kg): |
0,000 |
Altura (cm): |
21,00 |
Largura (cm): |
14,00 |
Espessura (cm): |
1,00 |
Especificação |
Autor |
Otavio, Leonidio |
Editora |
NUMA EDITORA |
Ano Edição |
2024 |
Número Edição |
1 |