''''''''Mais vale um asno que me carregue do que um cavalo que me derrube'''''''', ''''''''quem casa, quer casa longe de casa'''''''', ''''''''se casamento fosse bom não precisava de testemunhas'''''''' esses são os provérbios que servem de ponto de partida para as peças teatrais A Farsa de Inês Pereira, escrita por Gil Vicente, em 1523, Quem casa, quer casa, escrita por Martins Pena, no século XIX, e Até que a vida nos separe, peça contemporânea de Alexandre Azevedo. Nelas, diferentes casamentos são apresentados de forma irônica e bem-humorada. Em cena, figuras como a sogra palpiteira e mandona, noivas reclamonas que querem mudar de vida com o casamento, noivos que não querem saber de trabalho, maridos, esposas, ex-maridos, ex-esposas... Em ''''''''Três casamentos'' '''''', romance, intrigas e discussões envolvem as personagens das três peças teatrais, nas quais se pode entrever o olhar crítico e o riso irônico de seus autores sobre a sociedade e suas convenções.
Código: |
9788535718799 |
EAN: |
9788535718799 |
Peso (kg): |
0,000 |
Altura (cm): |
22,40 |
Largura (cm): |
15,20 |
Espessura (cm): |
0,60 |
Especificação |
Autor |
Martins; Azevedo, Alexandre |
Editora |
ATUAL |
Número Edição |
1 |