O Boitatá, entidade fantástica da mitologia indígena, frequenta quase todos os livros sobre folclore. Da antiga serpente de fogo, que sobrevive ao dilúvio, ao Batatão, assombração dos charcos e matas do Nordeste, o mito passou por muitas transformaçõ es. Foi o Padre José de Anchieta o primeiro europeu a descrever o Boitatá, em 1560: “Há também outros (fantasmas), máxime nas praias que vivem a maior parte do tempo junto do mar e dos rios, e são chamados baetatá, que quer dizer “cousa de fogo” , o que é o mesmo como se dissesse ‘o que é todo de fogo’.” Baetatá deriva de duas palavras da língua tupi: mbay (coisa) e tata (fogo). No livro O selvagem (1876), o general Couto de Magalhães cita o Mboitatá, “gênero que protege os campos contra aqueles que o incendeiam como a palavra o diz, Mboitatá é ‘cobra de fogo’.”
| Código: |
9788568843284 |
| EAN: |
9788568843284 |
| Peso (kg): |
0,000 |
| Altura (cm): |
25,00 |
| Largura (cm): |
21,00 |
| Espessura (cm): |
0,50 |
| Especificação |
| Autor |
Marco; Oliveira, Jô |
| Editora |
TAPIOQUINHA |
| Ano Edição |
2025 |
| Número Edição |
1 |