Em Braxília não-lugar, o poeta Nicolas Behr, que fez parte da chamada geração marginal, apresenta um conjunto de versos que faz de Brasília uma Pasárgada distópica. Nicolas não nasceu na cidade, mas a escolheu para viver há anos e é também há anos q ue ele vem cantando suas paisagens e suas agruras. Ao cantá-la, ele se desencanta e, ao mesmo tempo, se encanta por Brasília. Com isso, a história de vida do poeta se cruza com a da cidade, que se confunde com a história recente de nosso triste país . Braxília não-lugar faz parte da nova se´rie de plaquetes do Círculo de poemas em que os escritores sa~o convidados a escolher um mapa de um lugar — real, inventado, desejado — e escrever a partir dele. Lidando com o estado quase mítico, quase píc aro da capital, o poeta convoca um mapa do Brasil do século XVII — Novus Brasiliae Typus, do holandês Willem Janszoon Blaeu —, substituindo nele o s pelo x, e é então que algo surge. O mapa acompanha a edição.
| Código: |
9786584574526 |
| EAN: |
9786584574526 |
| Peso (kg): |
0,000 |
| Altura (cm): |
20,00 |
| Largura (cm): |
13,50 |
| Espessura (cm): |
1,00 |
| Especificação |
| Autor |
Behr, Nicolas |
| Editora |
CIRCULO DE POEMAS |
| Ano Edição |
2023 |
| Número Edição |
1 |