NINGUÉM ENSINA NINGUÉM: APRENDE-SE

Reunião de ensaios escritos pela autora a partir de 2002, os quais têm em comum a preocupação com a explicitação dos pressupostos educacionais que norteiam a prática pedagógica. A autora se valeu de sua longa experiência como docente da área de Filos ofia da Educação na Faculdade de Educação da USP para refletir sobre o processo educacional, tendo em vista especialmente os resultados negativos de avaliações internacionais sobre a educação brasileira, como o Programme for International Student Ass esment (PISA), com o qual esteve envolvida. Em suas reflexões, versando sobre temas como avaliação, a importância da filosofia na formação do professor, as dificuldades de obtenção de resultados na prática pedagógica, entre outros, a autora contrapõe duas teorias pedagógicas: a teoria da educação nova ou renovada, de Johann Friedrich Herbart, e a teoria tradicional da educação, de John Dewey, com a qual mostra afinidades.